domingo, 25 de setembro de 2011


Quem Pode Julgar?
"Não julgueis, para que não sejais
julgados. Porque com o
juízo com que julgardes sereis julgados, e
com a medida com
que tiverdes medido vos hão de medir a
vós. E por que
reparas tu no argueiro que está no olho do
teu irmão, e não
vês a trave que está no teu olho?" (Mateus
7:1-3).
"Quando nós vemos um irmão ou uma
irmã em pecado, existem
duas coisas que nós não sabemos:
Primeiro, nós não sabemos o
quanto se empenharam para não pecar. E
segundo, nós não
sabemos qual o poder ou forças que os
dominaram. Não
sabemos, também, o que teríamos feito
nas mesmas
circunstâncias".
Temos o hábito de julgar as pessoas. "Ele é
fraco e não sabe
resistir aos momentos de dificuldades";
"ela se deixa
envolver facilmente com coisas erradas";
"eles bem que
poderiam ter evitado aquela situação"; e
outros comentários
semelhantes. Até parece que não erramos
nunca, que não
fraquejamos em nenhum momento, que
somos sempre fortes e
inabaláveis.
Por que, em vez de criticar e condenar as
pessoas, não
procuramos compreender a situação? Por
que, em vez de virar
as costas aos "pecadores" não nos
oferecemos para ajudá-los,
para abraçá-los, para mostrar-lhes algo
melhor? Temos o
dever de amá-los e não de diminuí-los
ainda mais.
Por acaso nós nos colocamos em seus
lugares? Seríamos nós
mais santos e firmes se enfrentássemos os
mesmos dilemas?
Resistiríamos mais se sofrêssemos as
mesmas tentações?
Agiríamos com mais honestidade se nos
confrontássemos com as
mesmas facilidades? Teríamos coragem de
atirar pedras, como
não tiveram os acusadores da mulher
pecadora dos tempos de
Cristo?
Por que o Senhor Jesus nos mandou cuidar
primeiro do cisco
de nossos olhos antes de querer tirar o
dos nossos irmãos?
Somos mais santos que eles? Somos mais
puros que eles? Temos
as vestes mais brancas do que as deles?
Todos nós somos abençoados pela
misericórdia e pelo amor de
nosso Senhor. Que saibamos agir da
mesma forma com todos que
estão diante de nós.

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